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Coleção Patrística 8 Livros
Livro Introdução Aos Estudos Da Patrística - Joãozinho Thomas De Almeida - Coleção A Patrística Vol. I (320 páginas / tam 14 x 21 cm)
Jesus Cristo não forneceu a estrutura eclesiástica, não definiu o ritual, não determinou a organização hierárquica, nunca escreveu um livro, viveu sempre em uma pequena e distante região do Império Romano e esteve afastado da sociedade dominante do tempo. A discussão com os doutores da lei no templo deve ser colocada num quadro limitado em relação aos eventos que então ocorriam no mundo. Caso Particular! Que podemos esperar dessa história quando seu fundador nem deu as constituições necessárias? A Igreja Cristã é o resultado de uma evolução estrutural das ideias de Jesus? Pode-se dizer que Cristo não é um cristão? Temas para longos Debates!
O livro Introdução Aos Estudos Da Patrística pretende dar as informações iniciais para os estudantes e pesquisadores da história eclesiástica no que se refere ao primeiros anos do cristianismo.
Livro Pais Apostólicos - Coleção A Patrística Vol. II (480 páginas / 14 x 21 cm)
Esta coleção de escritos dos Pais da Igreja também é um contribuição para classicistas que desejam estudar a recepção das Escrituras nas primeiras gerações cristãs pós-apostólicas, a história da literatura do Império Romano, e a recepção das obras Antiguidade arcaica e clássica entre os cristãos da Antiguidade tardia. Tal recepção, feita de forma crítica (e eventualmente, apologética) pelos Pais da Igreja, fornece algumas das passagens singulares e até então desconhecidas de autores como Eurípides, cujos fragmentos são coletados a partir das citações feitas em textos patrísticos. Além disso, os Pais da Igreja citam Homero, Ésquilo, Sófoles, Platão, Xenófanes entre outros, o que permite identificar uma significativa circulação de textos da Antiguidade mais remota na Antiguidade tardia.
A relevância da patrística tanto para Católicos Apostólicos Romanos como para os Protestantes, e o caráter interconfessional desta coleção, torna-a relevante para a sua utilização por leigos, estudantes e teólogos cristãos, independentemente de sua orientação confessional. A importância dos Pais da Igreja para a teologia cristã e a necessidade de edições que proporcionem novas traduções e, ao mesmo tempo, se utilizem dos mais recentes manuscritos surgidos nos últimos anos, tornam estes livros indispensáveis.
Os textos foram traduzidos de edições críticas mais modernas e a tradução foi feita, majoritariamente, das línguas originais, consideradas, porém, outras traduções em línguas modernas. As referências, mínimas, destacam as citações e referências dos textos, destacando a intertextualidade. A divisão das obras segue, quando possível, a proposta nas edições modernas que serviram de base para a tradução. Todos os tradutores e revisores são especialistas na literatura antiga e/ou patrística, e a seleção de textos visa fornecer aos leitores a mais completa coleção de escritos da patrística publicada em língua portuguesa.
Livro Pais Apologistas - Coleção A Patrística Vol. III (352 páginas / tam 14 x 21 cm)
Esta coleção de escritos dos Pais da Igreja também é um contribuição para classicistas que desejam estudar a recepção das Escrituras nas primeiras gerações cristãs pós-apostólicas, a história da literatura do Império Romano, e a recepção das obras Antiguidade arcaica e clássica entre os cristãos da Antiguidade tardia. Tal recepção, feita de forma crítica (e eventualmente, apologética) pelos Pais da Igreja, fornece algumas das passagens singulares e até então desconhecidas de autores como Eurípides, cujos fragmentos são coletados a partir das citações feitas em textos patrísticos. Além disso, os Pais da Igreja citam Homero, Ésquilo, Sófoles, Platão, Xenófanes entre outros, o que permite identificar uma significativa circulação de textos da Antiguidade mais remota na Antiguidade tardia.
A relevância da patrística tanto para Católicos Apostólicos Romanos como para os Protestantes, e o caráter interconfessional desta coleção, torna-a relevante para a sua utilização por leigos, estudantes e teólogos cristãos, independentemente de sua orientação confessional. A importância dos Pais da Igreja para a teologia cristã e a necessidade de edições que proporcionem novas traduções e, ao mesmo tempo, se utilizem dos mais recentes manuscritos surgidos nos últimos anos, tornam estes livros indispensáveis.
Os textos foram traduzidos de edições críticas mais modernas e a tradução foi feita, majoritariamente, das línguas originais, consideradas, porém, outras traduções em línguas modernas. As referências, mínimas, destacam as citações e referências dos textos, destacando a intertextualidade. A divisão das obras segue, quando possível, a proposta nas edições modernas que serviram de base para a tradução. Todos os tradutores e revisores são especialistas na literatura antiga e/ou patrística, e a seleção de textos visa fornecer aos leitores a mais completa coleção de escritos da patrística publicada em língua portuguesa.
Livro Diatessarão - Taciano - Coleção A Patrística Vol. IV (256 páginas / tam 14 x 21 cm)
Esta coleção de escritos dos Pais da Igreja também é um contribuição para classicistas que desejam estudar a recepção das Escrituras nas primeiras gerações cristãs pós-apostólicas, a história da literatura do Império Romano, e a recepção das obras Antiguidade arcaica e clássica entre os cristãos da Antiguidade tardia. Tal recepção, feita de forma crítica (e eventualmente, apologética) pelos Pais da Igreja, fornece algumas das passagens singulares e até então desconhecidas de autores como Eurípides, cujos fragmentos são coletados a partir das citações feitas em textos patrísticos. Além disso, os Pais da Igreja citam Homero, Ésquilo, Sófoles, Platão, Xenófanes entre outros, o que permite identificar uma significativa circulação de textos da Antiguidade mais remota na Antiguidade tardia.
A relevância da patrística tanto para Católicos Apostólicos Romanos como para os Protestantes, e o caráter interconfessional desta coleção, torna-a relevante para a sua utilização por leigos, estudantes e teólogos cristãos, independentemente de sua orientação confessional. A importância dos Pais da Igreja para a teologia cristã e a necessidade de edições que proporcionem novas traduções e, ao mesmo tempo, se utilizem dos mais recentes manuscritos surgidos nos últimos anos, tornam estes livros indispensáveis.
Os textos foram traduzidos de edições críticas mais modernas e a tradução foi feita, majoritariamente, das línguas originais, consideradas, porém, outras traduções em línguas modernas. As referências, mínimas, destacam as citações e referências dos textos, destacando a intertextualidade. A divisão das obras segue, quando possível, a proposta nas edições modernas que serviram de base para a tradução. Todos os tradutores e revisores são especialistas na literatura antiga e/ou patrística, e a seleção de textos visa fornecer aos leitores a mais completa coleção de escritos da patrística publicada em língua portuguesa.
Livro Apologia - Justino Mártir - Coleção A Patrística Vol. V (128 páginas / tam 14 x 21 cm)
Justino Mártir nasceu em Flavia Neápolis, uma cidade em língua grega na Judéia em pleno Império Romano. No diálogo com Trifo, Justino explica como chegou ao cristianismo depois de passar anteriormente pelas escolas do estoicismo, peripateticismo e pitagorismo. Depois de se interessar pelo platonismo, Justino acabou se convertendo ao cristianismo após um encontro com um velho, que Justino descreve no Diálogo como "um amor pelos profetas e por aquelas que são amigos de Cristo [que] me possuíram". A equiparação do Cristianismo com a filosofia é importante para Justino, pois explica a importância das Apologias na defesa do Cristianismo e termos filosóficos.
A primeira apologia é datada entre 155-157 DC, com base na referência a Lucius Munatius Felix como um recente governador do Egito. O teólogo Robert Grant afirmou que esta Apologia foi escrita. Essa correlação explicaria por que a referência à queima de Policarpo na fogueira. Também é geralmente acreditado que a Segunda Apologia foi originalmente parte da Primeira Apologia maior, embora haja incerteza entre os estudiosos sobre este ponto.
Livro Contra As Heresias Parte I - Irineu De Lyon - Coleção A Patrística Vol. VI (496 páginas / tam 14 x 21 cm)
Irineu não foi o primeiro evangelizador em Lyon, mas se juntou a uma comunidade muito jovem para ajudá-lo a crescer no apego a Cristo. Foi enviado pelo velho Bispo Policarpo e em todo caso, é sem dúvida por causa de Cristo e do Evangelho que ele concordou em deixar sua terra e ir para o Ocidente, provavelmente a Roma primeiro e depois Lyon, cujo bispo, Pothin, acabara de morrer juntamente com outros mártires.
Ele veio como um milagre: sem recurso nenhum, exceto o Evangelho. Ele não conhecia a cidade, a língua ou as pessoas, mas sabia que encontraria irmãos. Colocou-se a serviço da comunidade, tornando-se pastor por pelo menos 20 anos, até sua morte.
Confrontando com as crenças dos gnósticos, reagiu como um missionário, fazendo uma viagem interior para compreender esta terra desconhecida que é a gnose cristã e que deveria evangelizar de maneira apologética. Com o Evangelho como bússola e a fé dos apóstolos como âncora, Irineu expõe criticamente os gnósticos, denuncia e refuta o que eles dizem falsamente sobre Deus, sobre os homens, sobre Cristo, sobre a salvação. Lá ele adquire a certeza de que um cristão, até os confins da terra, qualquer que seja sua língua e cultura, mantém um vínculo com a Igreja primitiva e com a fé das testemunhas oculares, companheiras de Cristo. Ele ensina seus contemporâneos a discernir quem mantém esse vínculo e quem não. Ele os ensina a ler as Escrituras na Igreja e lá encontrar Jesus.
A missão de Irineu era transmitir a regra de fé que recebera: um Deus, o princípio; um Salvador, Cristo; a salvação, a esperança para todos. Sua missão foi também dar testemunho da unidade da Igreja, de todas as Igrejas quando estas mantém o vinculo com os apóstolos. Passou seu tempo lendo e relendo as Escrituras para ouvi-la com um coração submisso ao que o Espírito diz aos cristãos.
Ele nos lembra ainda hoje que não é a nossa cultura, nossa história, o nosso país que nos torna cristãos, mas o vínculo com os apóstolos, aqueles que nos fizeram conhecer e amar Jesus. A fé é um relacionamento, não uma identidade.
Livro Contra As Heresias Parte II - Irineu De Lyon - Coleção A Patrística Vol. VII (364 páginas / 14 x 21 cm)
Irineu não foi o primeiro evangelizador em Lyon, mas se juntou a uma comunidade muito jovem para ajudá-lo a crescer no apego a Cristo. Foi enviado pelo velho Bispo Policarpo e em todo caso, é sem dúvida por causa de Cristo e do Evangelho que ele concordou em deixar sua terra e ir para o Ocidente, provavelmente a Roma primeiro e depois Lyon, cujo bispo, Pothin, acabara de morrer juntamente com outros mártires.
Ele veio como um milagre: sem recurso nenhum, exceto o Evangelho. Ele não conhecia a cidade, a língua ou as pessoas, mas sabia que encontraria irmãos. Colocou-se a serviço da comunidade, tornando-se pastor por pelo menos 20 anos, até sua morte.
Confrontando com as crenças dos gnósticos, reagiu como um missionário, fazendo uma viagem interior para compreender esta terra desconhecida que é a gnose cristã e que deveria evangelizar de maneira apologética. Com o Evangelho como bússola e a fé dos apóstolos como âncora, Irineu expõe criticamente os gnósticos, denuncia e refuta o que eles dizem falsamente sobre Deus, sobre os homens, sobre Cristo, sobre a salvação. Lá ele adquire a certeza de que um cristão, até os confins da terra, qualquer que seja sua língua e cultura, mantém um vínculo com a Igreja primitiva e com a fé das testemunhas oculares, companheiras de Cristo. Ele ensina seus contemporâneos a discernir quem mantém esse vínculo e quem não. Ele os ensina a ler as Escrituras na Igreja e lá encontrar Jesus.
A missão de Irineu era transmitir a regra de fé que recebera: um Deus, o princípio; um Salvador, Cristo; a salvação, a esperança para todos. Sua missão foi também dar testemunho da unidade da Igreja, de todas as Igrejas quando estas mantém o vinculo com os apóstolos. Passou seu tempo lendo e relendo as Escrituras para ouvi-la com um coração submisso ao que o Espírito diz aos cristãos.
Ele nos lembra ainda hoje que não é a nossa cultura, nossa história, o nosso país que nos torna cristãos, mas o vínculo com os apóstolos, aqueles que nos fizeram conhecer e amar Jesus. A fé é um relacionamento, não uma identidade.
Livro Diálogo Com O Judeu Trifão - Justino Mártir - Coleção A Patrística Vol. VIII (320 páginas / 14 x 21 cm)
Justino Mártir nasceu em Flavia Neápolis, uma cidade em língua grega na Judéia em pleno Império Romano. No diálogo com Trifo, Justino explica como chegou ao cristianismo depois de passar anteriormente pelas escolas do estoicismo, peripateticismo e pitagorismo. Depois de se interessar pelo platonismo, Justino acabou se convertendo ao cristianismo após um encontro com um velho, que Justino descreve no Diálogo como "um amor pelos profetas e por aquelas que são amigos de Cristo [que] me possuíram". A equiparação do Cristianismo com a filosofia é importante para Justino, pois explica a importância das Apologias na defesa do Cristianismo e termos filosóficos.
A primeira apologia é datada entre 155-157 DC, com base na referência a Lucius Munatius Felix como um recente governador do Egito. O teólogo Robert Grant afirmou que esta Apologia foi escrita. Essa correlação explicaria por que a referência à queima de Policarpo na fogueira. Também é geralmente acreditado que a Segunda Apologia foi originalmente parte da Primeira Apologia maior, embora haja incerteza entre os estudiosos sobre este ponto.
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Especificação do produto
Marca: Fonte Editorial
Autor: Joãozinho Thomaz de Almeida, Taciano, Irineu de Lyon, Justino Mártir
Indicado para: interessados nos temas História da Igreja e Teologia
Categoria: Livros Evangélicos / combos
Idioma: português
Acabamento: brochura
Medida: 14 x 21 x 15 cm (combo)
Páginas: 2716 (no total)
Peso: 2,955 kg
EAN: 6015924363357
SKU: 46010